quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
sábado, 21 de janeiro de 2012
A SUPREMA TAREFA DA IGREJA NA TERRA: “PREGAR A CRISTO E ESTE CRUCIFICADO!” – (I Co 2.2)
Enquanto ficamos gastando nossas energias, emoções, etc., em tantas coisas, a
tarefa mais importante, a maior de todas mesmo fica relegada ao esquecimento
Enquanto ficamos gastando nossas energias, emoções, etc.,
em tantas coisas, a tarefa mais importante, a maior de todas mesmo fica
relegada ao esquecimento.
Estamos vivendo o momento do desfecho, a hora final da
Igreja, e a grande maioria dos crentes estão de braços cruzados e bocas
fechadas. Mas chegou a hora de pregar a Cristo, e este crucificado! “Porque
decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado.”
Por mais que você seja ocupado em sua dinâmica de vida,
ainda que tenha problemas, pesa sobre seus ombros uma responsabilidade, um
compromisso, que é o de falar de Jesus Cristo em todas as ocasiões, sempre que
houver oportunidade para isto. Quando falamos em evangelização não há porque
ficarmos conjecturando, polemizando ou especulando. Ou a gente faz, ou então se
rebela contra Jesus que disse: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as
nações...” (Mateus 28.19). Logo, algumas questões precisam ser consideradas:
“Qual é a minha parte?” – Essa deve ser a primeira
pergunta. O que devo fazer? Lembre-se que você tem um compromisso com Deus de
ser testemunha, de falar de seu grande amor. Mas você pode contrargumentar:
“Pastor, mas não sei fazer nada!”. Então, pode ser que seja um estado
vegetativo espiritual! Neste estágio o cristão fica paralisado mesmo,
impotente, apático e o pior, rabugento, preguiçoso.
“O que tenho em mãos” – Você foi habilitado por Deus para
falar de seu grande amor. Já tem a credencial que é o Espírito Santo em sua
vida. Ele te concedeu habilidades espirituais não para ? Pra ficar posando de
super-hiper-mega-ultrapentecostal ou espiritual. Cansei de ver gente gritando
feito doido em cultos, “caindo no poder” (só se for o poder da frescura)
falando em línguas e vivendo um vácuo terrível no que diz respeito a pregar o
Evangelho aos perdidos! Não foi pra isso que o Espírito Santo foi derramado,
mas para mostrar o amor de Deus... De como Ele te transformou e pode
transformar a vida de todo aquele que O reconhecer. Leia Atos 1. 8 e verá isso
escrito lá!
“O que é que eu ganho com isso?” – Esta é a pergunta que
mais gosto de responder. Pedro fez esta pergunta com outras palavra, e Jesus
respondeu sem pestanejar. Tudo, + 100 vezes mais! Aqui e na eternidade! Porém,
a questão não é quanto eu ganho em fazer, é o quanto eu perco em negligenciar!
Sim! Qual o preço de sua negligência? Qual o preço de seu compromisso tão
grande com o mundo, em comparação a negligência em fazer a Obra de Deus?
Mas eu não tenho capacidade – Nem precisa! Sabe que o
maior problema da Igreja hoje é por que tem muita “gentona” metida a besta na
frente do trabalho do Senhor. Está faltando gente que depende mais de Deus e
menos de estratégias mirabolantes. Não estou dizendo que é preciso ser
analfabeto, medíocre ou qualquer outra coisa pra ser usado por Deus, mas que
está faltando quem dependa mais da graça e poder de Deus. Que tenha a
capacidade de Deus operando em sua vida. Paulo diz que a nossa capacidade vem
de Deus (II Co 3.5)!!! É a habilitação do Espírito, não nossa eloqüência ou
nosso palavreado bem trabalhado e nossa força de vontade... É Deus em nós! É o
poder d’Ele, pra Glória d’Ele!!! Amém.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Senhor não vou desistir!
Costumo dizer que os problemas das pessoas não são externos, pois ao olharmos alguém que está bem vestido, bem “arrumado” não conseguimos entender como é que essa pessoa possa estar passando por grandes problemas ou dificuldades. Na verdade os problemas estão sempre dentro de nós, e eles não são visíveis para as pessoas. Quem nos vê numa festa não perceberá se andamos desanimados ou com o coração apertado por motivos que consideramos difíceis de administrar. A ansiedade, que nem sempre é perceptível para os que nos rodeiam é nossa maior inimiga, e as vezes o nosso desânimo é tão grande que chegamos a ficar ”paralisados” na vida por um tempo.
Os sonhos cessam junto com o desânimo e nos sentimos fracassados em muitas áreas de nossas vidas.
Nossa mente está programada para “ganhar”, “vencer”, “conquistar”, “avançar”, “prosperar”, “conseguir”, “obter”, “superar”, e tantos outros verbos positivos que durante a nossa vida nos foi ensinado, e não aprendemos nem aceitamos “perder”, “recuar”, “fracassar”, “entregar” ou “desistir”.
Esses são verbos que não se ajustam naquilo que aprendemos em casa, na escola, no trabalho, na sociedade ou no mundo, onde quer que caminhemos durante nossa existência.
Quando ficamos assim “paralisados”, pensamentos absurdos nos ocorrem, queremos encontrar uma saída rápida para os problemas, pois viver dessa maneira é muito difícil, mas também o medo de errar não nos ajuda a avançar e os problemas parecem aumentar mais a cada dia que passa.
O que fazer para encontrar a saída?
Como fazer para que as coisas dêem certo?
Qual a atitude que devemos tomas diante das dificuldades que encontramos em nossas vidas?
Então pensamos: Melhor esperar …
Mas como já estamos esperando há um bom tempo e não aconteceu muita coisa nesse período, então “esperar” se torna mais um problema para nós!
Muitos pensam em desistir de tudo, desistir da vida, desistir dos sonhos…
A sensação de ter fracassado em alguma coisa, ou nalgum momento, seja na escola, no trabalho, num relacionamento, na criação dos filhos, na administração das finanças ou em qualquer outra área da nossa vida é difícil de admitir e assumir para nós mesmos o fracasso. Mais terrível ainda é admitir que fracassamos para as pessoas que nos cercam, que nos conhecem ou para a sociedade.
É difícil porque temos medo de sermos julgados e desprezados pelo que nos acontece conosco. As vezes temos vergonha de olharmos para as pessoas, pois imaginamos o que podem estar pensando de nós?
Então muitos vivem cabisbaixos ou “fazendo de conta que está tudo bem” para que ninguém pense nada ruim a nosso respeito.
Isso é mais comum nos dias de hoje do que muitos pensam, e acontece com mais pessoas do que imaginamos, pois os problemas estão dentro de nós e não no exterior, por isso não percebemos nos outros.
O que nós cristãos precisamos entender, é que Deus trata conosco através de nossos fracassos, nossas quedas, nosso erros. Não gostamos disso, mas é assim que Deus faz.
O tempo de aflição para nós é a oportunidade para Deus agir em nossas vidas, pois nos tornamos mais sensíveis ao seu Santo Espírito e ouvimos mais a sua “voz”.
Nos esquecemos com muita facilidade que fomos chamados por Deus com um propósito sublime de formamos um novo reino conforme nos ensina o Apóstolo Paulo em Colossenses:
Col. 1:13 Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor;
Deus quer que você faça parte do seu reino eterno, e quer que você seja frutífero para o seu reino!
Quanto mais resistimos ao “trabalhar de Deus”, mais sofremos e menos entendemos o porque certas coisas nos acontece. Quanto mais nos acovardamos, ou nos fechamos em nós mesmos, mais tempo levamos para aprender aquilo que Deus quer nos ensinar!
Vamos olhar para a Palavra de Deus e buscar ajuda, para aprender como agir em situações de quedas ou de aparente fracasso em nossas vidas:
O que precisamos compreender, de uma vez por todas, é que o objetivo de estarmos aqui, (de vivermos neste mundo); sabendo que a nossa vida aqui é apenas temporal; é que estamos aqui de passagem, para ir viver num outro lugar: o reino eterno de Deus, que foi conquistado para nós na cruz do calvário através da morte e ressurreição do Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus.
O nosso lugar de descanso não é aqui, o nosso descanso está na Glória de Deus, com todos os salvos desta terra, junto com os Anjos e na presença do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo!
Ali vamos descansar de todo peso, de toda dor e de todas provações.
Vamos examinar uma passagem da Palavra de Deus que nos ajudará a olhar para nossas tribulações de uma outra maneira:
O Apóstolo Paulo, depois de passar boa parte de sua vida em atividades seculares, compreendeu a importância do seu chamado para proclamar a salvação de almas para o reino de Deus.
Talvez você tenha um chamado diferente, não necessariamente pregar a Palavra de Deus, mas com certeza, Deus sempre tem um propósito para sua vida, que é preparar você para participar desse reino maravilhoso, que é eterno, e de adestrar você para ser frutífero enquanto estiver vivendo aqui.
Vamos ver algo que aconteceu com Paulo e que muitos cristãos não conhecem ou não perceberam ao ler suas Bíblias:
E Atos 14, (13 a 20) temos a descrição de uma situação vivida por Paulo e Barnabé que nos ajuda a entender como devemos reagir diante das situações de aparente fracasso em nossas vidas:
Paulo e Barnabé estavam na cidade de Listra com o propósito de pregar a Palavra de Deus e encontraram um homem aleijado naquela cidade.
Paulo ministrou sobre a vida daquele homem e ele foi curado.
Os habitantes de Listra então imaginaram que Paulo e Barnabé eram “deuses” em forma de homens e então um um sacerdote do templo de Júpiter, (também chamado Zeus, o deus maior dos gregos na época) quis oferecer-lhes um sacrifício, usando touros cobertos com grinaldas, junto com a multidão em homenagem à Paulo e Barnabé . Lemos em Atos 14:
14 Quando, porém, os apóstolos Barnabé e Paulo ouviram isto, rasgaram as suas vestes e saltaram para o meio da multidão, clamando
15 e dizendo: Senhores, por que fazeis estas coisas? Nós também somos homens, de natureza semelhante à vossa, e vos anunciamos o evangelho para que destas práticas vãs vos convertais ao Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar, e tudo quanto há neles;
16 o qual nos tempos passados permitiu que todas as nações andassem nos seus próprios caminhos.
17 Contudo não deixou de dar testemunho de si mesmo, fazendo o bem, dando-vos chuvas do céu e estações frutíferas, enchendo-vos de mantimento, e de alegria os vossos corações.
18 E dizendo isto, com dificuldade impediram as multidões de lhes oferecerem sacrifícios.
19 Sobrevieram, porém, judeus de Antioquia e de Icônio e, havendo persuadido as multidões, apedrejaram a Paulo, e arrastaram-no para fora da cidade, cuidando que estava morto.
Paulo e Barnabé tentaram pregar a Palavra em Listra. Esse era o objetivo deles, usando tudo o que sabiam, e também coragem, pois tinham que enfrentar situações inusitadas e perigosas, e o que aconteceu é que ao tentar cumprir o seu objetivo Paulo terminou apedrejadopor aquela multidão.
Era costume na época que, depois de ser apedrejado até a morte, a vítima era arrastada para fora da cidade e deixada para que os cães e as aves de rapina acabassem com o corpo.
Os discípulos que Paulo já havia feito ali, acompanharam o corpo de Paulo sendo arrastado para fora da cidade e ficaram ao redor dele atônitos.
Como se sentiram aqueles discípúlos diante dessa tragédia?
Não sabemos, pois a palavra não nos revela isso, mas é possível imaginar que algo terrível passava no coração daqueles servos de Deus.
Mas parece que um milagre aconteceu em seguida!
Paulo se levantou diante dos olhares dos discípulos e entrou na cidade, porém no dia seguinte partiu dali para a cidade de Derbe.
A princípio parece que Paulo fracassou, ou se amedrontou, ou se sentiu envergonhado e saiu de mansinho.
Talvez se um de nós estivesse no lugar de Paulo diríamos: Ah! Senhor! Sou teu servo, ou, sou tua serva, como isto foi me acontecer?
Como o Senhor permitiu que isso acontecesse comigo? Eu tinha o propósito de te servir! Fui fiel ao teu mandado!
Minha vida perdeu o sentido com o fracasso!
Quase me mataram, e o Senhor não fez nada por mim! Me deixou à mercê da sorte e dos meus inimigos!
Ao invés de ser abençoado fui envergonhado, apanhei, sofri dores e quase morri!…
E agora, o que vou fazer? Vou ter que continuar a enfrentar tudo isso de novo?
Perdi o ânimo em te servir, Senhor! Vou parar por aqui, vou para Jerusalém e vou voltar a ser advogado!
Como você reagiria se estivesse no lugar de Paulo?
Sei que não podemos nos colocar numa situação semelhante nos dias de hoje e certamente os nossos problemas são diferentes dos problemas vividos por Paulo naquela época (graças a Deus!), mas existem algumas coisas que podemos aprender com isso.
Primeiro: Paulo não se importou com a vergonha, ou com o sofrimento, ou com a aparente ausência de Deus para lhe proteger ou o abençoar.
Paulo sabia em quem ele cria! Deus é verdadeiro, é fiel e não erra, amados!
Alguns teólogos consideram que Paulo morreu e o Senhor o ressuscitou ali, ou que as visões que o Apostolo narra em 2ª. Corintios 12:1-5, possam ter ocorrido nesses momentos.
Mas o que importa foi a reação de Paulo e precisamos aprender a confiar em Deus dessa mesma maneira!
Paulo se levantou e foi para Derbe para continuar no propósito para o qual ele foi chamado por Cristo.
Paulo foi para Derbe para continuar a pregar a Palavra e testemunhar do amor de Deus para conosco., e a palavra nos diz no verso 21 que ele fez ali muitos discípulos.
Paulo não desanimou, não se colocou diante de Deus como quem fracassou, não ficou debaixo dos lençóis chorando as suas dores e se queixando de que Deus o tinha abandonado! Não!
Paulo sabia que o seu futuro era participar do reino de Deus e precisava fazer a sua parte. Então ele fez aquilo que nos diz em Filipenses 3: 13b …. esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão 14 prossigo para o alvo, para o prêmio da vocação (chamado) celestial de Deus em Cristo Jesus.
Paulo tinha a sua visão voltada para o reino eterno de Deus, e sabia que todas as coisas que passaram não retornam mais.
Paulo sabia que “todas as coisas colaboram para o bem daqueles que amam a Deus e são chamados segundo o seu propósito (Rom 8:28)
Paulo vivia o presente e confiava que os olhos de Deus estavam sobre ele .
1ª. Pedro 3: 12 Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos atento à sua súplica; mas o rosto do Senhor é contra os que fazem o mal
Nós temos o costume de viver muito o passado e esperando ansiosos pelo futuro. Quase não vivemos o presente.
Temos que nos levantar, passar azeite nas feridas e continuar nossa caminhada. Temos que ser frutíferos a tempo e a qualquer tempo! Temos que fazer com que o nosso presente seja frutífero para o reino de Deus!
Essa é a vontade de Deus para a sua vida! Essa é a vontade de Deus para todos aqueles que foram chamados para viver no reino do Filho do seu amor!
O incrível é que vemos nos versos seguintes que o Apóstolo Paulo retornou para a cidade de Listra (onde foi apedrejado) para fortalecer a alma dos discípulos, exortando-os a permanecerem firmes na fé e mostrando que, através de muitas tribulações nos importa entrar no reino de Deus (Atos 14:22).
Podemos aprender então que a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que não se vêem, porque as que se vêem são temporais e as que se não vêem são eternas. (2ª. Corintios 4:17-18)
Imaginem o que Paulo não acumulou de peso de glória (galardões) ao sofrer tantas provações e não se deixar esmorecer enquanto aqui viveu!
E Você? Tem levantado, sacudido a poeira e continuado a confiar no Senhor e a viver dentro da vontade de Deus?
Ou tem se deixado desanimar e se contaminado com o que o mundo oferece, imaginando que Deus te abandonou ou que Deus não te ama e não responde suas orações?
É preciso confiar em Deus, amados!
É preciso se fortalecer na fé e enfrentar as tribulações com confiança e a certeza de que Deus está nos adestrando para o seu reino!
Cada vez que você se quebra, você se torna melhor! Cada vez que você se arrepende de seus pecados você se santifica mais!
Cada vez que é você humilhado você entende o preço que o Senhor Jesus pagou pela sua vida na cruz, pois sendo Deus, humilhou-se a si mesmo, tomando a forma de servo.
É hora de nos firmarmos e permanecermos junto ao Senhor, pois os dias são maus e o sofrimento afastará muitos da salvação.
Por isso o Senhor Jesus nos diz em Lucas 9:62: “ Ninguém que, tendo posto a mão no arado, olha para trás, é apto para o reino de Deus.
Ainda é tempo de firmar a nossa mão, e olhar para o fim da jornada, onde o Senhor nos espera com a coroa da vida, e ali então encontraremos descanso para nossas almas cansadas!
Te exorto a olhar os seus fracassos, os seus erros, as suas quedas ou as suas perdas como uma forma de Deus trabalhar em sua vida, para você crescer na graça e no conhecimento de Deus, sabendo que Ele prometeu que nunca nos deixará, jamais nos abandonará (Hebreus 13:5).
Assim afirmemos confiantemente: O Senhor é o meu auxílio, não temerei; que poderá me fazer o homem? (Heb 13:6)
Confia em Deus, e louva-o pela sua fidelidade.
Vamos orar:
Senhor amado, em nome de Cristo Jesus, Perdoa-nos e ajuda-nos a entender que os nossos fracassos, nossos erros e nossas perdas, são para que aprendamos a confiar em ti.
Fortalece a nossa fé e dirija os nossos passos. Ensina-nos a olhar todas as circunstâncias pelos olhos da fé, sabendo que o Senhor não nos deixa nem nos abandona.
Dá-nos forças para suportar as do
res, as frustrações e o medo. Sustenta-nos com sua poderosa mão, para que, como Paulo em Listra, possamos nos levantar e seguir a carreira que nos está proposta, até encontrar com o Senhor na sua Glória. Em nome do Senhor Jesus. Amém!
Deus te abençoe.
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Todo pai e toda mãe precisa apresentar uma autoridade e poder dados
Recebi um texto de Dra. Lucy Penna que gostaria de dividir com os amados leitores.
O que é liderança em família? O que é ter poder na família? Quem manda em casa? Pai, mãe, filhos...
Vamos analisar um pouco esse tema.
“Muito se tem escrito sobre as diferenças entre comandar, gerir, gerenciar e liderar. Os gerentes cuidam das operações cotidianas das empresas. Supervisionando seus empregados, eles fazem com que as pessoas tenham o desempenho que delas se espera: os atos de prestar serviços, fabricar produtos, preencher pedidos ou fazer entregas.
Poder: faculdade de forçar e coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua posição ou força, mesmo que a pessoa não queira fazer.
Autoridade: Habilidade de levar as pessoas a fazerem com boa vontade o que você deseja, ou seja, por sua influência pessoal.
Líderes: são homens e mulheres de visão, que veem como os detalhes do dia-a-dia se ajustam às conformações mais importantes.”. PENNA.
Portanto, há diferença entre gerir, liderar, comandar...
Com os melhores líderes,
Quando o trabalho está feito,
E o projeto terminado,
Todos dizem:
“Fomos nós que o fizemos”.
Tao Te Ching, 17,
Livro clássico de filosofia chinesa.
Como acontece isso na família?
As famílias funcionam como um sistema: uma mudança em um dos membros da família precipita mudanças em todo o grupo.
QUEM LIDERA E QUEM TEM PODER
SOBRE A FAMÍLIA?
Todo pai e toda mãe precisa apresentar uma autoridade e poder dados pelo Senhor
por meio de sua Palavra: Deuteronômio 30.1-20
Todo líder deve promover a maximização das pontecialidades dos membros da família, por meio de incentivos, encorajamentos, palavras de estímulo.
O líder na família, que pode ser a mãe, o pai, dependendo da situação e do assunto, não deve menosprezar um ao outro, muito menos os filhos. Deve exercitar a afetividade com palavras e gestos. Beijar mais, abraçar mais uns aos outros. Não somente quando os filhos são pequenos, mas mesmos os adolescentes e jovens precisam de carinho tanto paterno como materno. Os filhos precisam também perceber que os pais são afetuosos um com o outro.
Pesquisas feitas no campo da Emotologia, ciência que estuda o papel da emotização no desenvolvimento humano, mostra-nos a importância do toque, do carinho nas relações familiares como uma premissa para um despertar do cérebro para o aprendizado de forma mais rica e gratificante, muitas vezes facilitando a aquisição do conhecimento.
O líder segundo o coração de Deus tem autoridade e poder dados pelo Senhor para exercer sua missão de comandar sua família para o alvo de ser segundo o Senhor Jesus Cristo e fazendo do seu lar um celeiro de alegria e maravilhosas experiências.
Pai, mãe, vocês precisam assumir sua liderança, sua autoridade e seu poder como pais, levando os seus filhos a tornarem-se homens e mulheres saudáveis, felizes e realizados. Que Deus, que é o Deus da família, nos abençoe
Profª. Jussara Hübner
Psicóloga
IB Pérola dos Mares (Salvador)
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Serenidade
Antes mesmo de encerrar algumas linhas sob o aspecto da serenidade, é importante ressaltar que desde Epicuro até Heidegger, o grande sábio é aquele que atinge a serenidade, a paz.
No correr desses dias, de altos assuntos tecnológicos, principalmente pela morte recente de Steve Jobs, acionista majoritário da “apple”, um gênio da informática e idealista do “imac”, do “iphone” e do “ipad”, insurge-se em torno de nós uma preocupação extrema com as próximas novidades tecnológicas, uma vez que Steve era obcecado pelo novo, pelas mudanças. A pergunta que não quer calar vem à tona: O que virá agora? Muitos jovens, adolescentes e até adultos, bem como uma parte considerável da população mundial, certamente, está se perguntando agora. O que virá depois da morte de Steve Jobs? Mas, pergunto-me, o que tem a ver a serenidade com tudo isso? Ah! Veremos.
Com tantos achados tecnológicos e a incrível emancipação humana frente à ciência, será possível ainda que o mundo venha a se perguntar por novidades tecnológicas? É… Não estamos satisfeitos! Quanto mais entramos e nos infiltramos no interior das máquinas de ponta do mundo contemporâneo, mais e mais nos sentimos seduzidos por elas. Quem seduz quem? É a inversão(confusão) do sistema capitalista. Nos relacionamos muito mais com os nossos notbooks, iphones e ipads; do que com os nossos irmãos, pais e amigos. Isso produz, compulsivamente, sujeitos de desejos que se atraem por novas e cada vez mais novíssimas máquinas com designers diferentes. As pessoas não se contêm e correm avassaladoramente para as incríveis, não menos tentadoras, invenções tecnológicas.
Dessa forma, dificilmente conseguimos pensar. A esfera tecnológica, repleta de entretenimentos, nos faz suspender o pensamento, ou pelo menos, pensar de outro modo. Porém, se sentimos falta da reflexão, do pensamento, do verdadeiro pensar, é porque precisamos repensar a serenidade. Coisa parecida escreve Heidegger: “Há dois tipos de pensar, cada um dos quais é, por sua vez e a sua maneira, justificado e necessário: o pensar calculador (rechenende Denken) e a reflexão meditativa (besinnliche Nachdenken). É a esta última a que nos referimos quando dizemos que o homem de hoje foge ante o pensar”(Cf. M. Heidegger, Serenidade, trad. M.M. Andrade e O. Santos, Lisboa, Ed.Instituto Piaget, 1959, p.13-13).
Aí está o caminho da reflexão. Nessa direção se dá o anúncio dessa estranha tendência filosófica que supõe a Serenidade no dizer de Heidegger: “Podemos utilizar os objetos técnicos tal como eles têm de ser utilizados. Mas podemos, simultaneamente, deixar esses objetos descansar em si mesmos, como algo que não interessa àquilo que temos de mais íntimo e de mais próprio. Podemos dizer sim à utilização inevitável dos objetos técnicos e podemos ao mesmo tempo dizer não impedindo que nos absorvam e, desse modo, verguem, confundam e, por fim, esgotem a nossa natureza (…) Deixemos os objetos técnicos entrar em nosso mundo cotidiano e ao mesmo tempo deixemos-los repousar em si mesmos como coisas que não são algo de absoluto, mas que dependem elas próprias de algo superior”(idem, p. 22-23s).
Heidegger viveu numa época de deslumbramento da técnica, ao ponto de reivindicar uma melhor relação da ciência com a filosofia. Aliás, dificilmente se fazia filosofia sem ciência. Nietzsche, Heidegger e outros foram o grande contraponto desse momento. Mesmo assim, a ciência insistia em se impor. Os dias de Heidegger não eram tão diferentes dos nossos. O início do séc. XX provou ser o alvorecer dos encantos e desencantos da ciência: Criação e testes da bomba atômica, criação de armas químicas, guerras, fome no mundo, doenças… Um século que se mostrou contraditório e por demais desumano que viu morrer 6 milhões, senão mais, de judeus e outras inúmeras pessoas, submissas ao ódio de um tirano no poder. Tempos horríveis que despertaram no humano uma tremenda sede de paz, de serenidade. Fomos marcados, injustificavelmente, por duas grandes guerras mundiais com consequências terríveis de destruição em massa.
Os tempos são outros, mas com algumas semelhanças. Como se não bastasse, já somos herdeiros de uma ideologia norte-americana que tem ódio do terror do Oriente Médio. Vimos o assustador 11 de setembro de 2001. Não obstante, há um certo maravilhamento comparado à época de Heidegger, em que se vislumbram inovações tecnológicas capazes de nos deixar perplexos pelo conforto, pela praticidade, pela mobilidade e, mais que isso, pelo entretenimento oferecido aos usuários das inventividades de Steve Jobs. Este é o mundo de Bill Gates, Steve Jobs e de outros mais. Querendo ou não, este é o nosso mundo!
Todavia, não é deste mundo que vem a nossa paz, tal como afirma a Sagrada Escritura: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá”(Jo 14.27). Somente com a experiência da serenidade é que podemos dizer sim ou não a este mundo, pois a serenidade ou o estado sereno diante da vida ou das coisas nos permite ascender a um outro estágio de mistério e contemplação que é a sabedoria segundo Heidegger. Na linha da natureza e da vida sem ascendê-las, Epicuro nos assegura que a serenidade é uma espécie de impertubabilidade da alma que culmina numa vida boa, não numa boa vida, chamando a isso também de vida sábia. Portanto, serenidade é sim sabedoria.
Prof. Jackislandy Meira de Medeiros Silva
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
O que você precisa e o que você deseja
Você já ouviu também a seguinte frase: “As suas necessidades, em sua maioria, chegarão até você. Mas você precisa correr atrás das coisas que deseja.”
(Obviamente você possui recursos para adquirir essa revista e ler os diversos artigos. A revista não chegou simplesmente em suas mãos; você pagou por ela porque era algo que você queria ter. E eu presumo que você possua coisas em sua vida como uma casa, comida, roupas e muitas outras coisas. Então suas necessidades estão supridas. Mas deixe-me fazer a seguinte pergunta: “O que é que você deseja?” ) (* este artigo foi publicado em uma revista de alcance nacional)
Deus tem provido nossas necessidades naturais e espirituais. Contudo, a questão verdadeira neste caso é o que você quer dEle e o quanto você vai lutar para conseguir o que você deseja ter. Deixe-me dar um exemplo: Avivamento!
Eu concordo que o avivamento é uma necessidade mas ele também se encaixa na categoria de algo que queremos ter. Somente aqueles que desejam receber o toque de Deus correrão atrás dele e pagarão qualquer preço que seja exigido. É fácil ficarmos confusos quanto necessidades e desejos e o resultado desta confusão é um espírito preguiçoso e apático que diz: “Se Deus quer que eu tenha isso, então Ele vai me dar.” Isto soa bem mas está errado! Existem coisas que você deve desejar e buscar até que você as encontre. Avivamento e uma unção fresca são duas destas coisas.
É muito fácil escolhermos o caminho mais fácil e vivermos desfrutando do que aparenta ser uma vida boa. Pois afinal de contas, suas necessidades estão supridas, tudo está dando certo, e nós estamos muito bem. Isto pode ser o suficiente para alguns, mas não para todos. Alguns querem mais! Ter as suas necessidades supridas é o mínimo para o cristão e nós certamente temos uma promessa muito maior e um propósito muito mais alto nesta vida.
Quem é que vai sacudir essa nação com o poder de Deus? Quem tocará as nações do mundo? Quem abraçará uma nova geração fazendo-a atravessar o rio Jordão em rumo à terra prometida? Quem vai andar no poder de Deus? Aqueles que desejam estas coisas, são estes!
O que exatamente era o “espírito diferente” encontrado em Josué e Calebe que os distinguiu daqueles que morreram no deserto? É simples, eles tinham uma promessa e eles a desejavam! Esta era a diferença. Os demais estavam satisfeitos com um suprimento diário de maná e um lugar de descanso debaixo da nuvem no deserto. Josué queria mais. Calebe queria mais. O que é que você quer? Que tipo de espírito você possui?
O que quer que seja o seu “mais” você terá que correr atrás dele. Você terá que ultrapassar os outros e pagar o preço mais alto. Enquanto outros dormem você está acordado. Enquanto outros brincam, você ora. Enquanto outros buscam receber algo, você busca dar algo. Enquanto outros relaxam, você renova. Decida o que você quer de Deus e busque isso com todo o seu ser.
www.ejesus.com.br
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
TEMA DOS BATISTAS EM 2012
Ênfase “DESAFIADOS À PRÁTICA DA BÍBLIA PARA SER PADRÃO DE INTEGRIDADE”
Tema "Ser como Cristo praticando a Bíblia!"
Divisa "...Até que Cristo seja formado em vós." (Gálatas 4.19b).
Hino Oficial
“A Lei do Senhor” (138 CC)
Sábia, justa, santa e pura
É a lei do meu Senhor,
Que corrige a vida impura
Do perdido pecador.
Do Senhor o ensinamento
Nele tão perfeito está;
É tão cheia de preceitos
E conselhos santos dá!
Do Senhor os bons conselhos
Justos e benignos são;
Neles vejo, quais espelhos,
Quanto é mau meu coração.
Mais que o sol, resplandecentes,
Os preceitos do Senhor
Iluminam nossas mentes
Com divino esplendor
VISITE O PORTAL BATISTA
Tema "Ser como Cristo praticando a Bíblia!"
Divisa "...Até que Cristo seja formado em vós." (Gálatas 4.19b).
Hino Oficial
“A Lei do Senhor” (138 CC)
Sábia, justa, santa e pura
É a lei do meu Senhor,
Que corrige a vida impura
Do perdido pecador.
Do Senhor o ensinamento
Nele tão perfeito está;
É tão cheia de preceitos
E conselhos santos dá!
Do Senhor os bons conselhos
Justos e benignos são;
Neles vejo, quais espelhos,
Quanto é mau meu coração.
Mais que o sol, resplandecentes,
Os preceitos do Senhor
Iluminam nossas mentes
Com divino esplendor
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